A oitava geração de processadores da Intel ganhou reforços de peso na última terça-feira (3) com o lançamento de uma série de novos processadores direcionados a notebooks parrudos. Liderados pelo primeiro Core i9 para laptops, os novos processadores se destacam pela oferta de grande quantidade de núcleos, turbo mais inteligente e até 50% mais performance, quando comparados com os equivalentes da geração anterior. Veja a seguir o que esses novos processadores têm de especial.
1. Núcleos e mais núcleos
Um dos pontos de maior destaque dos novos processadores está na quantidade de núcleos. São seis, contra quatro dos processadores da série H da geração anterior. Mas por que isso é importante?
A ideia de vários núcleos no interior do processador está relacionada com a capacidade de trabalho. Em tese, quanto mais núcleos a CPU tem, mais linhas de execução um processador pode seguir. Linhas de execução (chamadas de “threads”, no inglês), podem ser entendidas como tarefas requeridas por uma determinada aplicação em execução. Com seis núcleos (e 12 threads em virtude da tecnologia Hyper Threading), o i9 e seus irmãos hexa-core têm a capacidade dar conta de 12 tarefas ao mesmo tempo, contra as oito da geração anterior.
Nesse cenário, o processador acaba sendo mais rápido porque, fazendo várias coisas ao mesmo tempo, tem tendência de terminar todas elas mais rapidamente do que um cuja capacidade multitarefa é inferior.
2. Muito mais rápido?
A Intel liberou alguns números que permitem comparar seus novos processadores para laptops gamers e workstations com os produtos da geração anterior. Um dos cenários descritos envolvia a edição de vídeo em 4K dentro do Premiere Pro, da Adobe. Segundo a Intel, os novos processadores foram 50% mais rápidos que os quad-core da linha anterior.
Outra comparação levou em consideração os jogos. Ao rodar Rise of The Tomb Raider, um computador equipado com a nova geração obteve 13 FPS a mais do que uma máquina igual, mas com processador de sétima geração.
3. Turbo mais inteligente
Os processadores da Intel contam com um sistema de turbo há muitos anos. A ideia é que esse recurso dê ao processador mais velocidade, dependendo da situação. É por isso que, na hora de listar as especificações técnicas de uma CPU, é comum dizer que a velocidade de determinado processador cobre uma faixa de 1.8 a 4.0 GHz, por exemplo. Isso significa que o processador pode operar dentro dessa faixa e que precisa do turbo para bater os 4.0 GHz.
No caso dos novos chips da série H e dos Xeon M, a Intel inlcuiu uma tecnologia de turbo mais inteligente. O novo Core i9 para laptops vai mapear a temperatura do processador antes de acionar o turbo e caso identifique que a CPU está numa faixa segura, será capaz de acelerar o processamento com mais 200 MHz do que seria possível num mecanismo de turbo convencional.
4. Performance gráfica
O maior impacto do ponto de vista gráfico na performance de um computador está na placa de vídeo. Mas usar um processador mais rápido pode contribuir bastante para que as taxas de quadros por segundo sejam mais altas. Isso acontece porque o processador mais rápido e capaz de trabalhar com mais instruções ao mesmo tempo, terá maior desenvoltura em controlar o regime de troca de informações com a memória e com a placa de vídeo, garantindo assim que a GPU tenha maior liberdade de trabalhar.
5. Suporte a Optane
Todos os processadores da oitava geração da Intel oferecem suporte aprimorado às memórias Optane, usadas para acelerar o desempenho de unidades de disco que usam a interface SATA.
A importância disso fica mais evidente para quem usar esses processadores em computadores sem SSDs ultra-rápidos: a memória Optane poderá acelerar a performance do computador ao diminuir os tempos de transferência de arquivos entre o disco, o processador e a m
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