As redes sociais são um verdadeiro fenômeno na Internet, arrebanhando milhões e milhões de usuários. O Facebook, por exemplo, já ultrapassou a marca de 2 bilhões de usuários ativos. Porém, toda essa gente vive uma relação de amor e ódio com seus perfis e timelines. Estudos mais recentes mostram que os efeitos psicológicos das redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram podem ser prejudiciais a saúde mental doas pessoas, em especial aos jovens.
Um estudo feito pelo Royal Society for Public Health (RSPH) concluiu que o Instagram é o pior aplicativo para a saúde mental dos jovens, com potencial de causar depressão e crises de ansiedade. Mesmo com tais efeitos nocivos sendo cada vez mais de conhecimento público, por que as redes sociais continuam sendo um sucesso? É isso que a Olapic, empresa líder em soluções de conteúdo visual, tentou descobrir quando entrevistou cerca de mil americanos entre 16 e 44 anos.
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O objetivo era saber quais as motivações dos usuários ao postarem suas rotinas em redes sociais. Metade deles respondeu que as usam para comunicar emoções, tais como se sentem, o que pensam sobre determinado assunto e o que estão fazendo — mantendo conexões ainda que virtuais.
Por que compartilham?
Ao serem indagados sobre o porquê de postarem determinado assunto, a maioria respondeu que é por que julgam que aqu
Homens e mulheres online
A pesquisa, que dividiu todas as suas repostas por gênero, faixa etária e região em que moravam, também concluiu que 40% dos americanos entre 16 e 44 anos de idade buscam se sentirem mais conectados com seus amigos e familiares. Segundos os dados levantados, as mulheres lideram as respostas sobre esse tipo de conexão: são 41% das mulheres contra apenas 28% dos homens.
Quanto a eles, o que os motiva? Ainda de acordo com os dados do estudo, entre os 7% que respondeu que publica suas coisas nas redes sociais como uma tentativa de causar inveja e ciúmes em outras pessoas, a maioria é homem (8%), contra (5%) de mulheres. Os números, porém, são contraditórios. No total, foram entrevistadas mais mulheres do que homens. Sendo assim, 8% de homens significa um total de 491, entando 5% de mulheres a 512 entrevistadas. Este último é motivo bem menos nobre para compartilhar nas rede sociais e causa certa de polêmicas online.
Os dados completos você encontra em scribd.com/presentation/351845454.
Via The Next Web
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