Com a valorização das moedas virtuais, como bitcoin e Ethereum, o interesse em minerar tem crescido no mundo e o efeito prático disso é alta procura de placas de vídeo para realizar o trabalho pesado.
Enquanto Nvidia e AMD não revelam processadores específicos para esse tipo de aplicação, fabricantes de placas têm adaptado GPUs atuais das duas marcas em placas gráficas destinadas ao uso em mineração. A Asus, por exemplo, anunciou dois modelos (uma AMD e outra Nvidia), ainda sem data de disponibilidade e preços confirmados.
Placas de vídeo são construídas em torno de uma GPU (ou processador gráfico) que se destaca por ser um circuito eletrônico extremamente especializado em processamento paralelo: ou seja, uma GPU é ótima escolha para dar conta de tarefas que requeiram um grande volume de operações simultâneas. Um exemplo típico disso é a exploração das moedas digitais, como o bitcoin.
Por conta disso, quem busca investir pesado em bitcoins e similares acaba comprando placas de vídeo para dar conta desse tipo de trabalho com maior eficiência. Com a valorização recente de diversas moedas digitais, a busca pelas placas aumentou a um ponto em que Asus, Colorful e Sapphire decidiram adaptar GPUs de AMD e Nvidia para a tarefa.
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No caso da Asus há mais informações sobre o hardware. A Mining RX 470 4G oferece uma versão da AMD Polaris para mineração, enqua
Outra especificidade importante da placa de vídeo para mineração é a exigência de alta durabilidade. O processo de exploração das moedas digitais só faz sentido numa lógica em que o equipamento fica ligado 24 horas por dia, sete dias por semana, normalmente em estado de alta demanda de processamento. Isso expõe os componentes eletrônicos da placa a um estresse muito mais alto e pode comprometer a durabilidade do conjunto no médio prazo.
Via Extreme Tech, AnandTech
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