Final Fantasy 15 recebeu a expansão “Comrades”, para PS4 e Xbox One, que estava contida no Passe de Temporada do jogo e também é vendida em separado, por US$ 20 – cerca de R$ 65, em conversão direta. O preço talvez não se justifique sozinho, mas dentro do Passe este é um conteúdo certamente valioso, tendo em vista que sai por US$ 25 e adiciona jogabilidade relevante e um modo multiplayer realmente divertido, até único, diríamos. Confira um pouco mais sobre como funciona esta novidade:
No meio da história
Final Fantasy 15 Comrades se passa no meio da história do jogo principal. Por este motivo, assim que é aberto, o modo te aconselha a terminar a campanha antes, ainda que isso não seja nem um pouco necessário. Comrades tem enredo próprio, bem simples até, que não depende em nada de acompanhar o que se passa na saga central para entender.
É recomendável, porém, que o jogador ou jogadora tenha assistido o filme “Kingsglaive: Final Fantasy 15”, que se passa antes do game principal. É que os personagens centrais desta expansão fazem parte do esquadrão de elite do rei, que aparecem justamente neste longa-metragem. Serve mais como uma base para entender quem é o “boneco” que você controla e as pessoas que o cercam.
E por falar no seu “boneco”, Comrades começa com um criador de personagens bem detalhado, que funciona de forma ímpar. Ele lembrar um pouco a mesma ferramenta encontrada no MMORPG Black Desert Online, mas traz menos detalhes. Ainda assim é possível personalizar seu herói em alto nível de opções, modificando até mesmo traços de paternidade, posição de olho ou nariz, entre outros elementos.
Só este criador de personagens já mostra que esta não é uma expansão feita às pressas – também pudera, saiu um ano depois do jogo base – e também exibe o cuidado nos detalhes que a Square Enix teve. As feições japonesas presentes na ferramenta, por exemplo, são retiradas de pessoas reais, com “scanner 3D”, o que garante mais realismo. O resultado é primoroso, não importa o tipo de herói que você quer criar.
Final Fantasy X Monster Hunter
Ao que parece, a grande inspiração desta expansão é a série Monster Hunter, da Capcom. Ao menos foi a impressão que nos passou, após vivenciar algumas das missões disponíveis. Elas são, primordialmente, de caça. Você escolhe seu contrato e vai resolvê-lo – abater um monstro, por exemplo. É possível realizar as missões de forma solo, criar grupos exclusivos para amigos ou escolher uma “partida rápida”, para que o jogo se encarregue em montar sua equipe, com usuários aleatórios, via Internet.
Há um máximo de quatro personagens por equipe, cada um com suas próprias feições, nomes e níveis. É claro que há um certo equilíbrio para deixar a partida divertida. Vale lembrar que as missões são cooperativas, então é necessário coordenar bem o que vai fazer em campo – como por exemplo curar um amigo que está sendo abatido –, para que a tarefa não saia do controle. Para quem joga sem headset ou microfone para comunicação, o game tem falas pré-definidas, que pode ser ativadas com a combinação de alguns botões e solicitar ajuda ou definir um ataque conjunto.
O combate funciona bem e é simples. Na verdade ele usa como base os comandos que vemos no jogo principal. Seu personagem luta de forma parecida com Noctis no início, mas evolui a partir daí. Uma combinação simples e usamos magia de ataque. Outra e a magia se transforma em cura. Há comandos para deslocamento rápido, esquiva e salto, como na aventura central. Isso é bom pois traz familiaridade a quem joga. Ao mesmo tempo, com poucos comandos, a experiência ficou mais simples, justamente para ser focada na rapidez das missões.
Ser simples é uma boa saída para facilitar a cooperação. Com poucas opções, os personagens não têm muito o que fazer nas fases a não ser realmente realizar as missões. Elas ocorrem em campo aberto, mas não tão aberto. Há um “hub central”, que é a cidade
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