O DJI Spark é um drone de entrada, compacto e acessível para iniciantes. Lançado em 2017, o aparelho ainda chama a atenção pelo tamanho, leveza e o caráter amigável. O modelo conta com comandos por gestos ou por meio do celular – por isso, deve ser ideal para o usuário comum ganhar confiança na pilotagem.
Porém, após um ano de lançamento e o anúncio do Mavic Air, também da DJI, será que ainda vale a pena comprar o Spark pelo preço a partir de R$ 1.700? Descubra a seguir pontos positivos e negativos do quadricóptero.
PONTOS POSITIVOS
1. Design portátil
O grande destaque do DJI Spark desde seu lançamento ainda é a portabilidade. Concebido como uma alternativa compacta de drone com câmera, o Spark tem 14,3 cm de comprimento, 5,5 cm de altura e uma medida transversal de 17 cm. Pesando apenas 300 gramas, o Spark é fácil de carregar e pode ser interessante para quem precisa transportar o equipamento em uma simples mochila.
2. Comandos por gestos
Uma das inovações associadas ao Spark é a possibilidade de dar uma série de comandos, como decolar, pousar e outras manobras simples, com simples gestos. Para isso, basta se posicionar no campo de visão da câmera do drone. A facilidade de uso, combinada com os recursos de segurança para evitar acidentes e colisões, foram destaque no teste do drone.
Embora não
3. Preço
É possível encontrar o Spark no Brasil por valores a partir de R$ 1.700. O Mavic Air, visto como um aprimoramento considerável do conceito de facilidade de uso e portabilidade do Spark, sai por preços que partem dos R$ 3.500.
PONTOS NEGATIVOS
1. Vídeo em Full HD
Uma restrição importante do Spark está na câmera. Embora tenha os mesmos 12 megapixels do sensor mais capacitado usado na linha Mavic, ela é incapaz de registrar vídeos em 4K. A ausência do recurso pode decepcionar um perfil de público mais exigente, ou quem pretende usar o vídeo para atividades profissionais.
Além do Mavic Air, outros drones concorrentes capazes de filmar em 4K são os Mavic Pro e o Mi Drone da Xiaomi.
2. Bateria
A autonomia anunciada pela DJI para o Spark gira em torno de 16 minutos, desde que em condições favoráveis, ou seja, sem muito vento. Embora o valor esteja de acordo com alguns equipamentos mais caros e pesados, é interessante que na hora da compra você procure por anúncios de kits com baterias extras. O kit Fly More, da própria DJI, tem duas extras, além de cases e outros acessórios para pilotos de primeira viagem e mesmo profissionais.
Na hipótese de um drone usado, a ideia de bateria extra torna-se ainda mais importante. Depois de certo período de uso, é normal que a peça comece a apresentar desgaste, com diminuição na autonomia.
Outra vantagem do Fly More é a oferta de um carregador de baterias dedicado. Sem esse acessório, normalmente vendido separadamente do Spark, a única forma de carregar baterias é por meio do drone conectado à tomada via cabo microUSB.
3. Controle remoto
O Spark é vendido sem controle remoto para diminuir custos, o que deve forçar o usuário a usar o app oficial da DJI para smartphones. Embora não seja complicado, há algumas restrições. A primeira e mais importante delas é o alcance, já que a área de cobertura do drone reduz ao limite de cobertura do sinal de Wi-Fi emitido pelo seu celular: algo em torno de 500 metros. Com um controle remoto, o alcance pode ultrapassar o raio de 1 quilômetro.
Outro fator limitante está no fato de que, pelo celular, há a redução de progressão e de sensibilidade que você ganharia ao usar controladores analógicos. Essa característica pode tornar o controle do drone mais fácil, sobretudo em situações mais exigentes. Por conta disso, pode ser interessante observar ofertas do drone acompanhado de controle remoto, o que deve impactar no preço.
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