O reCAPTCHA v3 é a nova API para identificar se os usuários de sites são humanos ou bots. Anunciada pelo Google na na última segunda (29), a nova versão da tecnologia funciona de maneira automática e menos invasiva. Ela é capaz de diferenciar pessoas de robôs a partir do comportamento no site e avisar ao dono do site.
Com a novidade, as pessoas não precisarão mais responder a um desafio CAPTCHA, como reproduzir um texto ou marcar uma caixa com a frase "Eu não sou um robô". O sistema roda análises de risco em segundo plano — enquanto o usuário navega no site – e alerta o gestor da página caso note tráfego suspeito. O novo CAPTCHA também é capaz de indicar a melhor ação para combater os robôs no website. “Resumindo, o reCAPTCHA v3 ajuda a proteger seus sites sem o atrito do usuário e dá a você mais poder para decidir o que fazer em situações de risco”, esclarece a empresa.
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A nova versão da ferramenta garante mais autonomia aos gestores de sites. Antes, era o sistema quem decidia quando e quais CAPTCHAS seriam exibidos aos usuários. Agora, a plataforma envia uma pontuação que informa a suspeita de uma interação e, a partir dela, o responsável pode realizar três ações. Uma delas é determinar um limite de pontos de até quando as pessoas são autorizadas a navegar ou quando mais verificações precisarão ser feitas, seja por autenticação de dois fatores ou verificação por telefone.
Outro modo de utilizar é cruzando a pontuação com dados do próprio site, como perfis de usuários ou históricos de transações. Por fim, é possível aplicar o sistema dos pontos para treinar a máquina para combater o tráfego abusivo.
Por agir de uma forma menos invasiva para quem navega, o Google recomenda que os gestores utilizem o reCAPTCHA v3 em várias páginas. “Dessa forma, o mecanismo de análise adaptativa de riscos do reCAPTCHA pode identificar o padrão de invasores com mais precisão, observando as atividades em diferentes páginas do seu website”, explica.
Vale lembrar que, ao longo da última década, a forma como a Gigante de Buscas vem combatendo o tráfego abusivo evoluiu. O reCAPTCHA v1 solicitava que os usuários lessem um texto distorcido e o d
Via Google
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