Tomadas escurecidas ou com sinais de derretimento podem significar um problema na instalação elétrica de casa. É importante ficar atento, uma vez que, caso não sejam corrigidos, podem gerar prejuízos, com equipamentos danificados, e até acidentes mais graves.
Abaixo você vai entender as causas dessa situação, quais os padrões atuais para evitar esse tipo de acidente e os perigos envolvidos. Além disso, veja como proceder para evitar que uma tomada com temperatura elevada vire um risco para sua vida e para a segurança do imóvel.
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O derretimento ou escurecimento do material plástico no entorno dos furos da tomada está relacionado às sobrecargas de corrente. Isso ocorre quando há um descompasso entre os valores de intensidade – medida em amperes (A) – oferecidos pela tomada e exigidos por um dispositivo ligado a ela.
Por exemplo, a tomada com problema é de uso geral e oferece 10 amperes, mas o dispositivo precisa de uma corrente com maior intensidade, a 20 A. Nesse caso, a conexão entre os pinos e a tomada vai esquentar por conta da diferença entre os valores de intensidade oferecido e exigido pelo dispositivo, gerando a sobrecarga. Isso causa aquecimento excessivo, que pode vir a derreter a tomada.
Entre os aparelhos de 20 A estão aquecedores, secadores de cabelo e de roupas, fornos, ar-condicionados, entre outros. Esses precisam de mais energia do que um dispositivo simples, como o carregador do seu celular, a fonte do notebook ou o seu roteador de Internet, por exemplo.
Portanto, o ideal é que tomadas com essa capacidade estejam instaladas em áreas de serviço, cozinhas e garagens da sua residência, deixando as de uso geral para outros cômodos. No entanto, nada impede que uma tomada de 20 A seja instalada no seu quarto, desde que o projeto elétrico da sua casa esteja de acordo com essa necessidade e a instalação tenha sido realizada de forma correta.
Entendendo as tomadas brasileiras
Mais do que o padrão de três pinos, há no Brasil uma série de regras que classificam as tomadas, as instalações elétricas e até mesmo os equipamentos vendidos oficialmente. Essas medidas têm como objetivo evitar riscos como o derretimento de tomadas, por exemplo. Uma dica importante é estar ciente de que, atualmente, há dois tipos de tomadas brasileiras: as de uso geral, de 10 amperes, e as de uso específico, com 20 A, e que elas têm diferenças físicas entre si.
Essas diferenças físicas são, basicamente, o diâmetro dos orifícios de conexão. Nas tomadas de 10 A, eles são menores, justamente para impedir que você possa encaixar por engano um aparelho de alta potência e consumo em uma tomada com intensidade de corrente menor. Também é possível encontrar as anotações “10 A” ou “20 A” impressas na superfície da tomada e mesmo nos plugs de energia, algo que pode ajudar na hora de evitar problemas e identificar o que pode estar provocando o superaquecimento.
Os plugues de equipamentos que exigem corrente de 20 A são mais grossos e não entram com facilidade em tomadas de 10 amperes. Mas, caso aconteça, é certo que a tomada não obedece aos padrões de segurança do INMETRO. Então, se o conector não entra, não force a barra nem tente gambiarras com adaptadores, uma vez que a chance de risco é alta. Por outro lado, a conexão de um dispositivo de 10 A em uma tomada de uso específico pode ser feita sem problemas.
Então só preciso de tomadas de 20 A?
Apesar de ser possível ligar dispositivos com menor exigência de intensidade em tomadas de 20 A, trocar as tomadas de uma casa pelos modelos de uso específico não é uma tarefa simples. O uso desses padrões específicos exige instalação elétrica que acompanhe a demanda. Portanto, a troca precisa ser feita na própria rede, e não somente nas tomadas. Caso contrário, o mesmo problema de aquecimento vai acontecer.
Outras situações
O problema da amperagem é o mai
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