A tecnologia deepfake permite produzir vídeos manipulados em que é possível mostrar indivíduos fazendo ou falando coisas falsas. A tática é usada com diferentes fins na Internet, como forma de sátira e até a difamação de pessoas. Pensando nos riscos da popularização de clipes do tipo nas redes, a organização Witness, que defende a utilização responsável de deepfakes, divulgou nesta quarta-feira (16) o relatório da convenção “Deepfakes e Mídia Sintética Prepare-se Agora”, que ocorreu em 25 de julho, em São Paulo.
O objetivo do levantamento é promover a discussão sobre vídeos manipulados com uma abordagem menos centrada nos Estados Unidos ou na Europa. As principais vítimas da nova tecnologia são grupos marginalizados, como ativistas, movimentos sociais e mulheres. Por exemplo, deepfakes pornográficos se popularizaram no último ano com a manipulação de imagens de celebridades como Gal Gadot e Emma Watson.
Quer comprar celular, TV e outros produtos com desconto? Conheça o Compare TechTudo
No Brasil, a tecnologia deepfake costuma ser usada em paródias com políticos. No entanto, ela também pode ser aplicada para difamar pessoas ou provocar a violência de gênero. Alguns exemplos são os vídeos falsos de pornô com mulheres e a criação de fotos manipuladas de mulheres nuas, como é o caso do Deepnude.
Como a tecnologia de manipulação de clipes é de fácil acesso, internautas devem duvidar de vídeos cuja origem seja duvidosa. Os clipes podem comprometer a credibilidade de instituições, figuras públicas e movimentos sociais.
Devido a esses riscos, é preciso que cidadãos tenham acesso a ferramentas para verificar a veracidade de vídeos compartilhados online. Entre as dicas de especialistas de segurança para reconhecer deepfakes está prestar atenção no padrão de luzes do vídeo para verificar erros, ou observar o movimento dos olhos ou da boca da pessoa para procurar por imperfeições.
De acordo com o relatório da Witness, uma solução seria desenvolver ferramentas específicas para o combate ao deepfake, e compartilhá-las com a população. Por exemplo, da mesma forma que o deepfake é uma inteligência artificial (IA) programada para criar vídeos falsos, seria po
Via Witness
Vídeo íntimo do Doria é deepfake ou real? Deixe sua opinião no Fórum do TechTudo.
>>> Veja o artigo completo no TechTudo
Mais Artigos...
- FIFA 19: EA Sports revela lista completa de estádios do game
- Apple Clips 2: dicas e truques para usar o app grátis de edição de vídeo
- Pokémon e Worms 4 estão entre os melhores jogos para iOS da semana
- Aplicativo de promoção: cinco apps para economizar dinheiro em 2020
- Daemon Tools: conhe?a todas as vers?es Lite, Ultra, Standard e Advanced
- Mais de 30 perfis falsos de banco são descobertos no Facebook
- Lista traz games do Mega Drive para jogar no PC e consoles atuais
- Playstation Now: jogue os games de PS3 no seu PS4 através do streaming
- Brasil lidera ranking de ataques na América Latina
- Asus Zenfone 3 Zoom tem preço revelado no Brasil e chega em três versões
- Mortal Kombat: cinco curiosidades sobre o cenário competitivo do jogo
- GeForce GTX 1650: Nvidia revela nova placa de vídeo com arquitetura Turing
- Moto G 4 ou Quantum Fly: compare as fichas técnicas dos celulares
- Mortal Kombat X: saiba tudo sobre o novo game da s?rie
- Como configurar o leitor de digitais no Galaxy A7 2016
- Samsung Account: como remover a conta do celular
- Ratchet & Clank: game para PS4 chega em 2016 para acompanhar o filme
- Horizon Zero Dawn para PC: jogo exclusivo do PS4 é confirmado no Steam
- O que é Blogger?
- Urbeats ou Sennheiser CX 3.00; veja qual fone de ouvido é a melhor opção