A China lançou com sucesso o último satélite da rede concorrente do GPS americano. Os chineses concluíram a constelação formada por um total de 35 satélites para completar a rede intitulada de Sistema de Navegação por Satélite Beidou (BDS).
O sistema passa a ser uma alternativa completa não apenas ao GPS de origem norte-americana, mas também ao Glonass, desenvolvido pela Rússia, e ao Galileo, construído pela União Europeia. Assim como os rivais, o Beidou oferece serviços de geolocalização e cobre toda a superfície da Terra. A última remessa de satélite ocorreu em 23 de junho.
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Embora o último satélite só tenha sido lançado agora, a rede vem sendo usada de forma comercial há alguns anos. O sistema de geolocalização chinês teve os primeiros aparatos lançados no ano 2000. As 35 unidades em operação na órbita terrestre tornam a plataforma chinesa maior que a rede de GPS americano.
No caso de celulares, fabricantes chinesas já oferecem suporte à rede em seus produtos e estima-se que pelo menos 70% dos telefones celulares em uso no país tenham compatibilidade com o Beidou.
A criação da rede Beidou é um projeto relacionado à defesa e soberania. A China, assim como Rússia e União Europeia, desenvolve este tipo de plataforma como maneira de se prevenir da dependência do GPS americano, o que pode ser prejudicial em casos de conflito.
Vale lembrar que o governo americano entrou em uma disputa comercial com a Huawei, empresa chinesa que se destaca no desenvolvimento da internet 5G. O governo de Donald Trump acusa a fabricante de estar envolvida em um esquema de espionagem.
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O satélite enviado para a órbita estacionária conta com relógios atômicos de alta precisão. Estes componentes são usados na cronometragem de sinal e consideram efeitos da relatividade para que as informações de localização sejam absolutamente precisas. Além disso, apresentam suporte a tecnologias de comunicação por meio de sinais curtos.
Assim como o GPS, a rede Beidou opera com um conjunto de satélites estacionados em órbita estável que funciona emitindo sinais, capturados por aparelhos compatíveis na superfície da Terra. O processo de localização é
Com informações da Space, Gizmochina e BBC
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