A chinesa Xiaomi está pronta para começar a vender seu primeiro smartphone no Brasil. O candidato é o Redmi Note 4G, que foi homologado pela Anatel e poderá ser comercializado em breve. Com tela de 5,5 polegadas, compatibilidade com 4G brasileiro e, provavelmente, preço muito competitivo, o aparelho da "Apple chinesa" deverá bater de frente com foblets baratos como o Sony Xperia T2 Ultra e o Zenfone 6.
Redmi Note 4G é o primeiro smart da gigante Xiaomi homologado pela Anatel (Foto: Reprodução)
As especificações incluem uma tela HD (1280 x 720) com tecnologia IPS, processador quad-core Snapdragon 400, da Qualcomm, além de 2 GB de RAM e 8 GB internos para guardar arquivos, expansíveis via cartão microSD de até 64 GB.
A câmera é o que mais chama atenção: o sensor traseiro é de 13 megapixels com flash e gravação em Full HD, e o dianteiro tem 5 megapixels. Porém, ele não é o mais fino dos celulares, já que chega a quase 10 mm de espessura para acomodar uma bateria com 3.100 mAh de capacidade. O peso é de 185 g.
MIUI é interface customizada usada pela Xiaomi em seus smartphones (Foto: Reprodução/Anatel)
No software, o Redmi Note 4G traz o Android 4.4 (KitKat) bastante modificado pela fabricante, em uma interface chamada de MIUI, que se assemelha muito ao iOS, da Apple
... . O aparelho, aliás, estreia um visual novo adotado pela Xiaomi, que pode ser visto nas imagens de divulgação do manual do usuário encontrado no site da Anatel.
Quando chegou ao Brasil em agosto, com escritório em São Paulo, a companhia prometeu iniciar as vendas já no primeiro semestre de 2015. Portanto, a homologação de ao menos um aparelho já era esperada até o final de 2014. O preço e a data exata do início das vendas ainda não foram divulgados.
A primeira plataforma que conecta o proprietário à imobiliária e/ou corretor de imóveis com o foco em potencializar as vendas e torná-las mais seguras maximizando o tempo do corretor.
Redmi Note 4G é o primeiro smart da gigante Xiaomi homologado pela Anatel (Foto: Reprodução)
MIUI é interface customizada usada pela Xiaomi em seus smartphones (Foto: Reprodução/Anatel)