Em um projeto inédito com objetivo de democratizar a educação de alta qualidade, esta escola de negócios em São Paulo criou o Paul; ou melhor, professor Paul…
Toda essa história parte do princípio mais do que comprovado de que cada pessoa aprende melhor de um jeito diferente. Enquanto alguns preferem a leitura, outros absorvem melhor qualquer tipo de conteúdo ao analisar gráficos ou assistir vídeos, por exemplo… Sabendo disso, em um primeiro contato o robô identifica os traços de perfil de personalidade de cada aluno e combina essa informação com a maneira que pessoas com aquelas determinadas características aprendem melhor. Este é o primeiro pilar de uso de inteligência artificial pelo Paul. E tudo é muito simples e rápido; basta copiar e colar pequenos textos autorais na plataforma - vale tudo: e-mails, conversas de Whatsapp e até publicações em redes sociais. Com base nesses dados, o sistema cria um relatório completo de perfil de personalidade e ainda apresenta uma estratégia personalizada de aprendizagem para cada aluno.
Usando outro pilar da inteligência artificial, com uma simples conversa com o usuário através de um chat, o professor Paul sugere então, dentro de cada curso, o conteúdo que o aluno precisa focar e quais são aqueles que ele já tem conhecimento suficiente e pode, simplesmente, pular se assim preferir. Otimizar é a palavra de ordem; ou seja, ganhar tempo sem perder qualidade. Assim, um curso de 16 horas pode cair para oito ou até quatro horas dependendo do nível de conhecimento do aluno; um MBA, que normalmente dura dois anos, pode então ser concluído em muito menos tempo também.
Há ainda uma terceira função da Inteligência Artificial pelo professor robô; esta, com ainda maior poder de abrir portas no mundo da Educação e, melhor, sem causar qualquer ameaça à posição dos professores humanos já que o Paul está em constante e eterno treinamento.
E não é por se tratar de um algoritmo e uma máquina que as respostas do Paul são engessadas. Pelo contrário, com o ensinamento dos professores humanos, o robô consegue responder perguntas feitas das mais diversas maneiras, sempre usando a linguagem natural. E se o Paul não entender a pergunta, ele mantém a conversa até descobrir. A resposta final só é dada se a máquina tiver, no mínimo, 70% de certeza de que sabe o que está sendo perguntado.
A expectativa agora é que o exemplo possa ser replicado em outros níveis de ensino também e que, em um futuro próximo, o aprendizado seja cada vez mais personalizado. No próximo capítu
>>> Veja o artigo completo (Fonte)
Mais Artigos...
- Tecnologia sobre duas rodas: conectividade, segurança e personalização
- Conheça as tecnologias que ajudam a sua bagagem a viajar com você
- Conheça acessórios que transformam seu televisor em uma Smart TV
- Entenda como funciona o seguro contra ataques cibernéticos
- Confira o Olhar Digital Plus [+] na íntegra
- Tecnologia virou fator decisivo na hora de comprar um carro
- Veja como proteger suas fotos e aplicativos com senha
- Saiba o que define a melhor TV 4K top de linha; testamos e comparamos
- Ajustes secretos do Wi-Fi economizam a bateria no celular
- Confira o Olhar Digital Plus [+] na íntegra
- Mais inteligentes, drones dão show e prometem aposentar o 'pau de selfie'
- Entenda os riscos dos ataques a roteadores e saiba como se proteger
- CES: Testamos os skates elétricos que lembram o de 'De volta para o futuro'
- Testamos: Galaxy J5 Pro agrada, mas preço não convence
- Igualdade salarial também é meta para grandes empresas de tecnologia
- Confira o Olhar Digital Plus [+] na íntegra
- Seu eletrodoméstico quebrou? Saiba como consertar com ajuda de aplicativo
- Hands-on do Pixel 3: o novo smartphone do Google aposta mais na beleza interior
- Bitcoin é uma bolha ou a moeda do futuro?
- Veja o novo Zenfone 5 em ação