Divinity: Original Sin 2, lançado em setembro de 2017 pela Larian Studios, é um RPG por turnos inserido num universo imersivo de fantasia, seguindo o estilo dos primeiros games do gênero. É a sequel de Divinity: Original Sin e, ao contrário deste, foi lançado apenas para Windows. Ainda assim, impressiona pela variedade de modos de jogo – multiplayer local ou online, cooperativo para até quatro jogadores local ou online.
Confira o nosso review do primeiro Divinity: Original Sin
Divinity 1.5?
Trata-se de uma daquelas continuações que tem o desafio de sustentar as grandes expectativas geradas do primeiro título. Talvez a fórmula encontrada pela Larion Studios para responder essa equação tenha sido a de não mudar muita coisa em relação ao original. Essa forte conexão fica clara desde o primeiro momento em que o jogador entra na campanha. Breves explicações que pressupõem conhecimento prévio do universo Divinity aparecem para explicar alguns elementos. Novos players podem ficar confusos com alguns nomes familiares aos já acostumados. De qualquer forma, as instruções na tela inicial são poucas e a sensação que pode ficar é de confusão.
Visual detalhado
Apesar das claras semelhanças com o primeiro Original Sin, há melhoras no que se refere ao aspecto gráfico. Os visuais estão ligeiramente melhores, com destaque para a água e as sombras, que têm muito boa aparência na qualidade ultra. Além disso, a câmera descolada do protagonista permite melhores percepções do ambiente ao redor. A ambientação está muito detalhada e com uma grande quantidade de informações em tela, o que pode chegar a incomodar alguns. Ainda assim, faz muito pela imersão da experiência de jogar Divinity: Original Sin 2.Esse ponto também é reforçado pela boa trilha sonora. Curiosamente, a criação nos personagens tem uma relação com isso também. Você pode escolher a música de fundo dependendo do instrumento que você selecionar na tela de criação – a flauta e o violoncelo são opções, por exemplo. Eles definirão a melodia que te acompanhará ao longo do jogo. Sobre os avatares, enquanto o complexo contexto histórico dos já criados pelo game é certamente um ponto positivo, a pouca variedade deles – são apenas quatro – chama atenção. É bem verdade que você pode criar um, mas ele não terá a complexidade histórica em sua origem como os outros.
Diálogos em inglês
O combate, por ser feito por turnos, perde em velocidade, mas ganha em estratégia. Administrar os Action Points - pontos de ação que são gastos com cada movimento e comando durante a luta - se torna uma parte interessante do conflito. Além disso, na campanha, a leitura de diálogos e o entendimento do contexto são fundamentais para o andar do game. É possível que a falta do português incomode. Os diálogos densos em inglês podem atrapalhar o jogador sem conhecimento do idioma.
Conclusão
Divinity: Original Sin 2 se mantém um bom jogo porque não muda muito em relação ao primeiro. No que muda, progride. Os visuais aperfeiçoados e a ambientação trazem uma mel
>>> Veja o artigo completo no TechTudo
Mais Artigos...
- Facebook testa função parecida com Snapchat; posts 'somem do perfil'
- Facebook lota palestra na CPBR8 e convida brasileiros para desenvolver
- Como jogar Brawl Stars, novo jogo dos criadores de Clash Royale
- PES 2017 fecha parceria com a CBF e terá o Campeonato Brasileiro
- Como alterar a aparência do teclado do seu Android
- Netflix vs Apple TV+: compare preço e catálogo dos serviços de streaming
- Cinco razões pelas quais você não deve salvar dados de pagamento online
- Avô do smartphone: conheça curiosidades do fax
- Sony confirma saída do mercado brasileiro em março de 2021; entenda
- Como transferir dinheiro do Caixa Tem para outra conta
- Free Fire Copa América 2020 bate 896 mil visualizações simultâneas
- Roteador 3G: conheça tecnologia que promete Internet até no 'fim do mundo'
- Facebook tem 270 milhões de contas falsas e duplicadas na rede social
- Como gerenciar os filtros do Instagram e apagar aqueles que você não usa
- Como fazer um GIF animado com as imagens no Google Fotos
- Ultimate Ears Megaboom 3 vs JBL Xtreme 2: compare as caixas de som
- TV OLED vale a pena? Confira diferenças e destaques do display
- Final Fantasy 15 Episode Duscae: primeiras impress?es do novo RPG
- Como usar o aplicativo Bigo Live para fazer uma transmissão ao vivo
- Como usar o gerenciador de tarefas e deixar o Chrome mais rápido