O Google homenageia, nesta sexta-feira (17), Rachel de Queiroz. A página inicial do buscador da empresa traz um doodle em homenagem à escritora brasileira. A autora de obras importantes da literatura nacional, que foi membro da Academia Brasileira de Letras, completaria hoje 107 anos de idade.
O doodle traz a imagem do rosto da escritora e elementos da vida na seca nordestina para formar a palavra Google. Uma das árvores sem folhas forma a letra "g", os óculos de Rachel de Queiroz representam as duas letras "o", a bolsa do cavalo traz outro "g", a sombra do sol na camisa do homem forma o "l" e, finalmente, a árvore à direita, a letra "e".
Quem foi Rachel de Queiroz?
Rachel de Queiroz traz em sua história o pioneirismo. Em 1930, com apenas 20 anos lançou o livro “O Quinze”. O título conta a história da luta do povo nordestino contra a grande seca de 1915 e ganhou diversas honrarias, entre elas o Prêmio Graça Aranha de 1931, uma das maiores premiações da literatura.
Nascida em Fortaleza em 1910, começou a carreira em 1927 no jornal “O Ceará” depois de se formar como professora. Em 70 anos ela escreveu mais de 2 mil crônicas. Como jornalista, ela colaborou com diversas publicações, entre elas o jornal “Diário de Notícias” e a revista “O Cruzeiro”. Posteriormente, também escreveu para o Estado de São Paulo e para o Diário de Pernambuco.
Cronista, jornalista e romancista, Rachel de Queiroz ao longo de sua vida escreveu mais de 20 obras. Além doe “O Quinze”, os livros “As Três Marias” e “Memorial de Maria Moura” foram alguns dos outros títulos de sucesso da escritora.
Além de autora, ela também atuou na tradução. Títulos como “Os irmãos Karamazov”, de Fiódor Dostoiévski e “Miguel Strogoff”, de Julio Verne, estão entre os mais de 40 livros traduzidos por Rachel de Queiroz.
Em 1977, Rachel de Queiroz ganhou a sua principal honraria. Ela foi eleita a primeira mulher a ser condecorada como imortal da Academia Brasileira de Letras, titular da cadeira 5 da organização. Até então a entidade não aceitava mulheres em seu quadro. Uma curiosidade é que ela tinha um parentesco longínquo com outro imortal. A família materna da escritora tinha laços com José de Alencar.
A escritora morreu em novembro de 2003 no Rio de Janeiro, pouco antes de completar 93 anos. Sua biografia “No alpendre com Rachel” escrita por José Luís Lira também foi lançada em 2003, alguns meses antes de sua morte.
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