Experimentamos pela primeira vez estes dois robôs voadores da chinesa DJI: o Spark, um mini-drone cheio de tecnologia embarcada; e o Mavic Pro, um dobrável com câmera 4K de última geração. Nosso repórter testou os drones por alguns dias e tirou as conclusões de um piloto “ainda” amador, mas agora aficionado pela tecnologia.
A brincadeira começou com o Mavic Pro. Ainda nas mãos, o que chamou atenção foi a portabilidade do modelo. Com hastes e hélices dobráveis, o Mavic é bastante compacto – o que facilita seu transporte e o torna um equipamento realmente portátil e fácil de levar para qualquer lugar. O controle remoto também é pequeno, e mesmo com o smartphone conectado, é bastante ergonômico e simples de se usar. Para um iniciante, a combinação com o aplicativo DJI Go 4 torna tudo muito mais intuitivo e visual. Um toque na tela e o drone está no ar. É verdade, foi preciso gastar algum tempo para dominar os comandos básicos e conhecer algumas funções avançadas, mas a curva de aprendizado foi bastante rápida. Isso, nos dois modelos...
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O Mavic Pro traz uma câmera com resolução 4K e um estabilizador mecânico – o gimbal – de três eixos, o que deixa as imagens realmente estáveis mesmo a mais de 120 metros de altura. O drone tem GPS Glonass embarcado, cinco câmeras e uma série de sensores tridimensionais que permitem, por exemplo, que durante o voo, o Mavic identifique obstáculos até 15 metros de distância e os evite enquanto viaja. Os sensores ópticos abaixo do modelo também fazem com que ele reconheça o relevo do terreno e mantenha uma altitude sempre estável e segura. A promessa de bateria é de até 27 minutos com uma carga completa – nossos voos de teste duraram um pouco menos do que isso. Quando a bateria chega perto do final e o controle começa a emitir um sinal sonoro, é mais seguro trazer ele de volta. Aliás, a função “Return do Home” (ou “Volte para Casa”) é muito legal; mesmo que você não esteja enxergando o drone, outro toque no app e ele volta exatamente para o local de decolagem registrado pelo GPS.
O joystick é bastante sensível, com um pouco de delicadeza, e permite movimentos precisos que produzem imagens incríveis. Aliás, através dele dá ainda para controlar a inclinação da câmera e até a abertura da lente. O controle traz uma tela de LCD com informações sobre o voo, mas como a gente fez as gravações sempre com o smartphone acoplado, ficou mais fácil acompanhar tudo pela tela do telefone. Os modos de voo automatizados também estão todos acessíveis pelo aplicativo, mas a gente deixou essa experiência para o Spark.
O Spark é um mini-drone com funções de um modelo top de linha: estabilizador mecânico de imagem de dois eixos e diversas opções de voo inteligente. Para mudar um pouco a experiência, o Cesar, nosso piloto aprendiz, resolveu controlar o Spark usando só o aplicativo exclusivo da DJI. É mais simples do que se imagina. Além de todas as informações sobre o voo na tela, as funções de voo automatizado são super acessíveis e fáceis de usar.
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A câmera do modelo menor tem resolução Full HD. Em modo “esporte”, o Spark atinge até 50 quilômetros por hora. Ele também possui GPS Glonass – inclusive com a mesma função de retorno automática – sensores 3D de profundidade e 24 núcleos de processamento. A bateria dura um tanto menos que o Mavic; enquanto a empresa promete até 16 minutos de voo com uma carga completa, nossos testes renderam um pouco menos. Com duas baterias foi suficiente para muita diversão e selfies inusitadas.
Entre os modos automatizados de voo, dois conquistaram nossa equipe: primeiro, mais a nível de brincadeira mesmo e para impressionar o pessoal, o controle por gestos. É só apontar a palma da mão para o Spark e quando as luzes dianteiras ficarem verdes, movimentar a mão para cima, para baixo ou para os lados para que o dron
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