Inteligência artificial está na moda. Quem acompanha tecnologia de perto já percebeu: o assunto é cada vez mais frequente; está por todos os lados. Enquanto soluções baseadas na tecnologia surpreendem e facilitam nossa vida, o lado negro do mundo online acabou transformando a inteligência artificial em mais uma arma para ataques cibernéticos. Através dela, hackers podem decidir o que atacar, quem atacar, como atacar e até quando atacar.
Um estudo realizado pela empresa de segurança ZeroFOX mostrou que robôs inteligentes são capazes de espalhar links maliciosos e ataques muito mais rápido que qualquer hacker de pele e osso. No experimento que colocou um humano contra um hacker artificial em uma disputa para disseminar mensagens com links maliciosos no Twitter, enquanto o robô atraiu 275 vítimas a uma média de 6,75 tweets por minuto, o hacker humano atraiu apenas 49 pessoas enviando 1 tweet por minuto. Massacre!
Especialistas em segurança digital dizem que o uso da inteligência artificial por cibercriminosos é cada vez mais comum. A principal forma seria através do monitoramento automático do comportamento do usuário em redes sociais, trocas de mensagens de texto, e-mails e até a própria navegação pela internet em si. Com base nessas informações, hackers conseguem, também de forma automatizada, criar ataques de phishing personalizados. Neste golpe, e-mails, tweets, mensagens de whatsapp, sites falsos e outras formas de comunicação são usados para enganar e levar o usuário a clicar em links maliciosos. Tudo com um único objetivo: roubar senhas ou informações pessoais e confidenciais.
É muito raro que um hacker humano persiga um alvo individual. A maioria dos ataques é automatizada; desde ataques de negação de serviço a ransomwares e chatbots criminais. Agora, se a inteligência artificial é arma do hacker moderno, quem protege o mundo digital precisa ser ainda mais inteligente e criar formas criativas de defender as vulnerabilidades dos sistemas. O principal contra-ataque dos profissionais, não por acaso, é a própria inteligência artificial. Com ela é possível detectar fraudes e até neutralizar um ciberataque. Porém, sozinha, não é suficiente. Soluções de segurança precisam ir além e trabalhar com um processo constante de verificação que antecipa as ações do usuário.
E, por falar em usuário, esse continua sendo o elo mais frágil da segurança digital. Se os criminosos dig
>>> Veja o artigo completo (Fonte)
Mais Artigos...
- Cursos de programação para mulheres abrem as portas do mundo da tecnologia
- Conheça a Cielo Lio+, o celular que também é maquininha de cartão
- Google Maps funciona mesmo sem internet; saiba como
- Saiba como usar a extensão do Olhar Digital para economizar na Black Friday
- Pílula com sensores traduz dados biológicos de pacientes para o smartphone
- Boa vontade aliada à tecnologia traduz fotos e vídeos para deficientes visuais
- O segredo da inovação revelado por três empresas nacionais revolucionárias
- 5 dicas para usar o WhatsApp com mais privacidade e segurança
- Novas chaves permitem até manobrar o carro a distância
- Painel solar orgânico produzido no Brasil transforma luz em energia limpa
- Cientista controla barata com aplicativo de celular; veja como
- Esqueceu a senha do celular? Veja como desbloquear o aparelho
- Entrada de fone de ouvido pode estar com os dias contados nos smartphones
- CES: Testamos os skates elétricos que lembram o de 'De volta para o futuro'
- Testamos: celular brasileiro custa R$ 700 e roda Android Go
- Dinheiro Digital: investir em renda variável nunca foi tão fácil
- Veja alguns truques do Waze que você talvez não conheça
- Aprenda a diferenciar modelos de processadores e entenda suas capacidades
- Veja como as telas mais largas em smartphones influenciam a criação de vídeos
- Google Assistente contra Siri: veja quem se sai melhor no nosso teste