Óculos de realidade virtual. Tablets e, claro, conexão de alta velocidade. Nesta escola, esses elementos digitais se transformaram nos principais instrumentos de aprendizado do idioma de Shakespeare. Aprender inglês é um desafio para os brasileiros. Menos de 4% da população do país é considerada capaz de se comunicar no idioma. Aqui, a aposta é romper as barreiras com a ajuda da tecnologia.
A experiência sensorial da realidade virtual é apenas um dos recursos que a tecnologia mais moderna está trazendo para as salas de aula. Na verdade, estamos começando a experimentar uma nova fase nos sistemas de ensino. Um novo momento que está sendo chamado de Escola 3.0.
Essa nova escola nasce graças à tecnologia, mas, na verdade, chega para atender as exigências cada vez maiores de um mundo mais e mais conectado. Um mundo cuja compreensão não mais cabe nos tradicionais cadernos ou lousas.
Um estudo da organização mundial do trabalho diz que 65% das crianças que estão hoje no ensino primário irão trabalhar em profissões que ainda não existem... e em empresas que sequer foram criadas.
O problema é que, no Brasil, a maioria dos estudantes continua a aprender do mesma forma que nossos pais ou até nossos avós...
Já que é assim, sempre tem gente que enxerga no problema uma oportunidade. Exemplos como o da escola de inglês começam a multiplicar pelo país. E essas novas empresas já receberam o nome de batismo de EdTechs. Elas são, em sua maioria, startups que atuam na transformação do processo de ensino. São as sementes da Educação 3.0.
A educação do futuro promete ser cada vez mais personalizada. O desafio é oferecer uma formação universal que consiga, ao mesmo tempo, dar mais vazão às habilidades de cada aluno.
Como a gente disse, a tecnologia é quem torna possível o nascimento dessa Educação 3.0, mas muito ainda vai depender dos professores. Eles também vão precisar se adaptar aos novos tempos. E isso vai significar, principalmente, entender que a sala de aual não é mais o centro do aprendizado. E que os professores são apenas uma das fontes de conhecimento que precisam ser acessadas pelos alunos.
Voltando às aulas de inglês super modernas, o exemplo está frente dos olhos, literalmente. Além dos aparelhos digitais, todo o conceito de ensino foi baseado em um conceito criado no MIT, o famoso Instituto de Tecnologia de Massachussets. Ou seja, nessa nova escola, os professores precisam assumir uma nova postura, precisam ter uma boa familiaridade com instrumentos da era digital e mais...
Como deu para sacar, a tecnologia oferece inúmeros caminhos para uma nova educação. Mas, isso não significa que haja soluções fáceis, especialmente num país como o Brasil. O que dá para dizer com certeza é que essa é uma trilha sem volta, que precisará ser percorrida por alunos, pr
>>> Veja o artigo completo (Fonte)
Mais Artigos...
- Os melhores players de música para Android
- Big Data nas redes sociais promete estreitar a relação entre artistas e fãs
- Startup brasileira transforma as crianças em heróis de seu próprios livros. Veja
- Smartphone que vira smartwatch está nos planos da TCL
- Como saber se a bateria do celular está com problemas
- Veja como funciona a cabine de fotos que avalia carros em tempo real
- Entenda como funciona e descubra o poder das câmeras duplas dos smartphones
- Confira o Olhar Digital Plus[+] na íntegra
- Confira o Olhar Digital Plus [+] na íntegra
- App promete fazer parar de fumar; médica diz que não. Entenda a polêmica
- Confira o Olhar Digital Plus [+] na íntegra
- Confira o Olhar Digital Plus [+] na Íntegra
- Testamos: notebook gamer da Avell é potente, mas peca no software
- Veja como ter funções do Google Pixel no seu smartphone
- Entenda por que cada app de previsão do tempo mostra uma temperatura diferente
- O desafio de enterrar o emaranhado de fios expostos da cidade de São Paulo
- Aplicativos devolvem parte do seu dinheiro gasto em compras; vale a pena?
- Perigo na rede: ferramentas permitem que qualquer um crie seu próprio vírus
- Confira o Olhar Digital Plus [+] na íntegra
- Lego terá linha de brinquedos com tecnologia de realidade aumentada