O Hack in PoA, evento para desenvolvedores da Globo.com, em Porto Alegre, j? passou das suas primeiras 24 horas de atividades. Com in?cio ?s 9h do s?bado (11), as equipes se formaram e come?aram a programar por volta das 11h. Na manh? deste domingo (12), a maioria dos grupos ainda continuava a trabalhar. Dos mais de cem presentes, 95 toparam virar a noite "codando" seus apps.
Hack in PoA: desenvolvedores ter?o 24h para criar novos apps na Globo.com
O ambiente confort?vel, com boa infraestrutura, lanches, m?sica e um clima colaborativo foi citado por muitos dos desenvolvedores ouvidos pelo TechTudo como incentivadores. Al?m disso, a oportunidade de se reunir com a "comunidade dev" local e por suas ideias em pr?tica tamb?m contribuiu e fez com que a maioria dos presentes optasse por ficar sem dormir durante a noite.
"Gosto bastante de hackathons, ? o momento em que eu aprendo bastante coisa. Fiquei interessada na quantidade de gente que viria", explica Andriele Menengotto. Ainda de acordo com a jovem do projeto iLearnt, o contato com profissionais do novo escrit?rio da Globo.com em Porto Alegre pode ajudar a abrir portas para novas vagas.
Estrutura ? fundamental, tempo livre tamb?m. As 24 horas de produ??o fizeram diferen?a para muitos deles, acostumados a falta de tempo para colocar seus pr?prios projetos em a??o.?
"A rotina de quase n?o dormir ? normal, estou acostumado. Gosto muito de vir a hackathons para conhecer pessoas. Eu nunca tinha tempo e vi aqui a oportunidade de desenvolver a ideia", conta Cristian Madrid, do mesmo projeto. ?
24 horas, sem sentir
O tempo passou r?pido, e muita gente tirou apenas cochilos r?pidos. Com sof?s e pufes dispon?veis para descansar, a horas n?o pesaram tanto.
Roger Hoffmann, do grupo POA Emerg?ncias, acredita que este foi o melhor clima que j? presenciou e isso contribuiu para dedicar o fim de semana ao projeto. "O ambiente ? muito bom, as pessoas s?o muito gentis e a comida extremamente boa. Tamb?m temos uma rede de Internet boa para trabalhar. Tanto que trabalhamos 24 horas e nem sentimos", explica.?
Jacqueline Ernst, companheira de equipe, conta que chegou a descansar, mas s? um pouco. "N?o consegui, eu dormi. Uma hora e meia", conta.?
Entre conhecidos e colegas de profiss?o, alguns revelam que j? se trabalharam e estudaram juntos antes do hackathon.?Maicon Ferreira, do time do TimeLove, conta que encontrou amigos e est? se sentindo em casa. "Temos aqui figurinhas marcadas dos hackathons de Porto Alegre", diz.
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