A chegada do Pix promete modernizar e agilizar as transferências no Brasil com liquidação em até 10 segundos e sem restrição de data ou horário. O funcionamento do sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, no entanto, ainda gera dúvidas entre usuários. Isso porque, embora traga vantagens, o serviço diferencia-se em alguns aspectos dos modelos DOC e TED.
Dessa forma, utilizar o sistema requer atenção redobrada no momento de cadastrar e compartilhar chaves e realizar transferências. Veja, a seguir, sete coisas que não se deve fazer na hora de usar o Pix para evitar problemas e não cair em armadilhas.
Quer comprar celular, TV e outros produtos com desconto? Conheça o Compare TechTudo
1. Cadastrar a mesma chave em bancos diferentes
Uma mesma chave não pode ser cadastrada em diferentes bancos. Caso o consumidor queira utilizar uma chave já cadastrada em outra instituição, é necessário realizar a portabilidade. O procedimento deve ser iniciado no aplicativo do banco que será realizado o cadastro, seguido da confirmação de um código recebido por telefone ou e-mail e autenticação na instituição original.
É possível, no entanto, cadastrar várias chaves do mesmo tipo em um único banco, desde que elas sejam diferentes. Usuários que têm mais de uma linha telefônica ou vários endereços de e-mail, por exemplo, não são impedidos de registrar todos eles no mesmo banco. Vale lembrar que uma única instituição pode acumular o máximo de cinco chaves de qualquer tipo por cliente.
2. Errar a chave na hora de transferir o dinheiro
O usuário deve ficar atento e se certificar que a chave de destino está correta antes de finalizar uma transferência. O Pix consiste em um sistema de transações que se efetivam de forma instantânea, com liquidação em tempo real e irreversíveis. Dessa maneira, confira sempre se o nome da pessoa e o trecho do CPF que aparecem na tela de confirmação são realmente do destinatário desejado antes de efetuar a transação.
Segundo o Banco Central, nada impede de haver uma transferência reversa para o remetente em caso de engano, mas a outra parte deve concordar. Por isso, trata-se de uma possível devolução voluntária, e não um estorno mediado, como acontece com o cartão de crédito.
3. Pagar por uma transferência
O Pix deve ser disponibilizado gratuitamente para pessoas físicas até o teto de 30 transações por mês. Por isso, consumidores que se enquadram nesse critério não pagam taxas de transferência no sistema, independentemente do banco ou tipo de conta. A instituição financeira só tem autorização para cobrar do cliente se o limite é estourado, ou em qualquer situação no caso de Pessoa Jurídica. Dessa forma, é importante ficar atento a eventuais cobranças de tarifas pelo uso do serviço.
Veja também: Quatro dicas para proteger suas informações online
4. Fornecer chaves com dados pessoais a estranhos
Além de CPF, e-mail e número de telefone, a chave do Pix pode ser um código gerado aleatoriamente. Essa modalidade é mais indicada para quem precisa receber transferências de desconhecidos e não deseja compartilhar informações pessoais para não comprometer a privacidade e a segurança. Vale lembrar que, caso não queira utilizar a chave aleatória gerada no aplicativo do banco, o consumidor tem a opção de criar e-mails alternativos para fornecer a pessoas fora de seu círculo de confiança.
5. Ler QR Codes suspeitos
A leitura de QR Code para fazer um Pix pode ser usada como iscas por golpistas. Na hora de pagar com leitura de código QR, é preciso se certificar de que a pessoa ou estabelecimento é confiável. Use sempre o aplicativo do banco para pagar
6. Deixar o celular desprotegido
As mesmas precauções de segurança com aplicativos de bancos valem para o Pix. Como o sistema não tem um app próprio, é preciso ter cautela com os serviços financeiros no smartphone para não ser alvo de golpes. Por isso, nunca use senhas fáceis de descobrir e mantenha o telefone protegido com biometria sempre que possível. Em celulares Android, dê preferência para leitor de digitais e de íris e evite usar reconhecimento facial, recurso que é mais seguro no iPhone.
Como funciona o pagamento por cartão de crédito? Saiba mais no Fórum do TechTudo
>>> Veja o artigo completo no TechTudo
Mais Artigos...
- Câmera da Canon tem formato diferente, zoom poderoso e cabe no bolso
- LEGO DC Super-Vilões é anunciado para PC, PS4, Xbox One e Switch
- Galaxy Note 9: saiba 10 coisas que a S Pen pode fazer
- Galaxy S11: Samsung anuncia data de lançamento do celular
- Como jogar Vainglory, o MOBA para celulares iPhone (iOS) e Android
- Como adicionar stickers engraçados em suas fotos com o Photo Grid
- Como usar quebra de página no Word, Excel e Google Docs
- GoPro: como compartilhar vídeos nas redes sociais
- Como tirar relacionamento sério do Facebook
- Como agendar consulta médica da Amil pelo celular
- Como compartilhar um teclado e mouse entre dois computadores Windows 10
- Como vencer os chefes em todos os Trials de Pokémon Sun e Moon
- Tradutor de código Morse: seis opções para converter em texto
- Galaxy M30 vs Galaxy M31: compare preço e ficha técnica
- Monitor 240 Hz: confira seis modelos à venda no Brasil; veja preços
- Como usar o app de cinema Alfred e ver sugestões de filmes para assistir
- Conheça Patriota, primeiro brasileiro a ganhar um emote no Fortnite
- Game de Sexta-Feira 13 ganha Jason clássico do Nintendo 8 Bits
- Como usar o Prisma em modo offline
- Como fazer o Java funcionar no Windows XP