Técnicos do Xerox PARC criaram um chip de computador que se auto destrói como medida de último recurso para impedir a captura de dados. O circuito integrado foi criado para reter informações sensíveis, como chaves de encriptação, e ter a possibilidade de se desfazer em casos extremos.
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A ideia é que esse tipo de tecnologia possa ser utilizada na criação de sistemas de segurança. Imagine que um chip desses retenha chaves que permitam decifrar informações importantes armazenadas num disco rígido de uma empresa, ou de um órgão governamental.
Com o mecanismo de destruição, seria possível garantir que esses dados nunca caíssem em mãos erradas, já que em questão de 10 segundos, o chip com a chave de segurança poderia ser completamente destruído.
O chip foge do convencional em muitos aspectos. Para começar, ele é feito de Gorilla Glass, e não de materiais acrílicos, que escondem o circuito como é comum nos dispositivos que você usa no seu cotidiano. De acordo com os criadores do projeto, o vidro é submetido a uma determinada quantidade de estresse, que o deixa a ponto de se quebrar em pedaços muito pequenos.
No chip de vidro há um resistor, que como o nome diz, resiste à corrente elétrica e gera calor no processo. Caso um alarme seja emitido, é possível acionar o circuito que alimenta esse resistor. Com o calor gerado por ele, o vidro quebra em poucos segundos em uma enorme quantidade de fragmentos minúsculos, que são impossíveis de serem reconstruídos.
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Numa demonstração realizada numa exposição organizada pela DARPA (agência norte-americana de pesquisa em tecnologias voltadas à defesa), para acionar o resistor que aquece o vidro a ponto de quebrá-lo, visitantes apenas precisavam direcionar um laser em um determinado ponto do vidro. No futuro, o gatilho do processo de destruição do chip pode ser modificado para usar sinais de rádio, por exemplo.
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