Mortal Kombat e Counter-Strike estão entre as franquias mais famosas da história do video game. Além do sucesso entre os players casuais, os jogos também têm tradição no cenário competitivo. Mas as franquias já passaram por polêmicas e foram até proibidas em alguns países, como no Brasil. Relembre, a seguir, os casos de banimento dos jogos de luta e tiro.
Mortal Kombat
A franquia Mortal Kombat foi iniciada em 1992 pela Midway. A proposta do jogo, como o próprio nome sugere, é reproduzir lutas violentas e mortais. O game foi sucesso na época do seu lançamento, lotou os fliperamas e locadoras, e logo ganhou as suas primeiras competições.
Apesar do sucesso, o game causou muita controvérsia pelo seu teor violento. Na década de 1990, Mortal Kombat teve a sua venda proibida no Brasil, foi banido na Alemanha e foi o primeiro jogo de video game a ter classificação indicativa para maiores de 17 anos. As polêmicas em torno da franquia continuaram com o decorrer dos anos. Mortal Kombat de 2011, por exemplo, também chegou a ser banido na Austrália.
Mesmo com tantas polêmicas e proibições, o jogo conseguiu se firmar no cenário competitivo. Embora Mortal Kombat 3, Ultimate Mortal Kombat 3 e Mortal Kombat Trilogy tenham propiciado campeonatos, foi com Mortal Kombat, de 2011, que a franquia ganhou espaço nos maiores eventos de jogos de luta do mundo. Mortal Kombat X, lançado em 2015, também impulsionou a cena.
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Counter-Strike
Diferente do Mortal Kombat, que não teve um cenário competitivo forte de imediato, Counter-Strike foi febre absoluta nas Lan Houses dos anos 2000 e logo marcou presença nas maiores competições do mundo. Equipes brasileiras, como MIBR (Made In Brazil) e g3nerationX, se destacaram e levaram o nome do país ao cenário internacional.
Apesar do sucesso, a franquia Counter-Strike também causou controvérsia. Em 2008, Counter Strike Source teve suas vendas proibidas no Brasil por ser considerado, segundo os especialistas, violento e nocivo à saúde dos jogadores. Por conta disso, as lojas de games foram obrigadas a retirar o título das prateleiras até uma possível revogação da decisão.
Foi apenas em 2009 que o jogo voltou a ser vendido em território b
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